Teofrasto Paracelso, consagrou toda a sua existência a lutar contra a ignorância, porque, segundo ele, a ignorância é responsável por muitos males. Já se passaram vários séculos desde a sua morte, e o “homem sábio”, em vez de combater a ignorância, aproveita do seu conhecimento para explorar os ignorantes e menos cultos.
“É por meio das imaginações negativas que se criam falsas crenças que não são impressões, encantamentos nem julgamentos, mas simples superstições ou preconceitos, que podem ser compreendidas por um exemplo similar. Esse método de manipulação vem sendo amplamente utilizado pelos bolsonaristas, tentam incutir impressões falsas e negativas em seus seguidores. E utilizam todos os meios de comunicação para atingirem os seus “fiéis” e os incentivam a replicarem essas mentiras.
Chega ser impressionante, em pleno século XXI, com a quantidade de informações veiculadas pela internet, redes sociais e outros meios de comunicação, ainda tem pessoas que creem cegamente nessas mentiras. A ponto de absorvê-las como verdade, uma verdadeira lavagem cerebral, em prol de uma ganância política, em defesa a supostas acusações feitas aos filhos de nosso representante maior.
Um exército profissional de malfeitores, diariamente despejam nas redes sociais, um buzilhão de Fake News afim de manipular os seus seguidores, para que através deles, consigam desestabilizar o país e o momento crítico que estamos atravessando, atentando contra a democracia.
Essas mentes doentias precisam ser extirpadas de nossa sociedade, e no próximo domingo precisaremos de cada voto para que isso aconteça. Nosso povo não merece ser escravo do fascismo e nem do neonazismo. Os extremos não fazem bem a ninguém.
Todos os mestres do passado se opuseram a todas as formas de superstição e preconceitos, pois sabiam que elas geram fanatismo, a intolerância e o desrespeito à vida.
Devemos cavar uma masmorra profunda e enterrar de vez essas mentes doentias e sobre ela construirmos um país melhor, para a atual e futuras gerações.
Que Deus nos ilumine em nossas decisões
Valtão DeCastro